segunda-feira, 29 de julho de 2024

As Malvinas é o bairro mais populoso de Campina Grande. Sua população é superior a 80 mil moradores, número semelhante à população de cidades como Guarabira, Souza, Cajazeira, Bayeux e, pequenas ilhas e países do Caribe.



O Bairro divide-se por zonas populacionais, Dinamérica, Novo Cruzeiro, Conj. Mariz, Conj. Humberto Lucena, Cinza, Conj. Rocha Cavalcanti, Conj. Ana Amélia, Conj. Raimundo Asfora, Conj. Bárbara, Conj. Grande Campina, Conj. Alto das Malvinas.

As Malvinas é o bairro mais populoso de Campina Grande. Sua população é superior a 80 mil moradores, número semelhante à população de cidades como Guarabira, Souza, Cajazeira, Bayeux e, pequenas ilhas e países do Caribe.

História

No início da década de 1980, as casas do conjunto habitacional Bodocongó II, intitulado por Conjunto Álvaro Gaudêncio, começavam a ser construídas pela CEHAP (Companhia Estadual de Habitação Popular), seguindo ordens do então Governador Wilson Braga, que na ocasião havia conseguido verbas do governo federal para este fim.

Ao término das construções, no início de 1983, o Conjunto não apresentava infra-estrutura (água, luz, esgoto sanitário) para que fossem entregues as casas, por meio de sorteio, aos servidores estaduais devidamente cadastrados.



No dia 23 de março de 1983, iniciou-se a invasão das casas por pessoas não cadastradas na CEHAP, que alegavam abandono das casas e que portanto estariam naquele momento apossando-se das mesmas. Na tentativa de impedir a invasão, foi formado um cerco policial que não obteve resultados positivos. Naquele instante, o então governador do estado Wilson Braga, ordenou que as forças policiais impedissem que mais pessoas entrassem no conjunto, que até então ainda estava cercado (com arame farpado) e só existia uma única entrada (por meio de uma espécie de "porteira").

Logo após, pensou-se numa forma de retirar os invasores da seguinte maneira: seria proibido que alguém saísse ou entrasse do conjunto, fazendo com que os invasores ficassem isolados, sem alimento e água, e, assim, desistissem das casas recém invadidas. Na época, o governo municipal impediu que esse plano fosse concretizado, e enviou alimentos e água através de carros-pipa para os invasores.

Alguns meses depois, a CEHAP viu que não haveria outra maneira a não ser cadastrar os invasores e fazer com que eles pagassem as prestações das casas. Foi feito então o cadastro de cada morador num posto de atendimento instalado nas proximidades, mais precisamente na Escola Estadual Alceu do Amoroso Lima. Funcionários passaram de casa em casa avisando aos moradores que fizessem o cadastramento e assim regularizassem sua situação junto à CEHAP.

Em seguida, por reivindicação dos moradores, foi instalada a rede elétrica, seguida da rede de água e esgotos, fazendo com que o Conjunto tivesse a infra-estrutura mínima para que pudesse atender os moradores.

Na mesma época da invasão (1983) estava acontecendo um conflito militar nas Ilhas Falkland, popularmente conhecidas como Ilhas Malvinas, localizadas ao extremo sul da América Latina, daí a origem do nome do bairro: Malvinas.

Durante os últimos anos desde a invasão, o bairro das Malvinas obteve grande crescimento populacional além da grande quantidade de novas construções nos arredores do bairro, fazendo com que o mesmo se tornasse ainda maior. Com todos esses acontecimentos, surgiu a necessidade de melhorias na infra-estrutura do bairro, como pavimentação das ruas e recuperação da rede de drenagem pluvial (bueiros coletores das águas de chuva). Durante anos foram feitos pedidos junto ao governo municipal para que a rede de canais construídos no bairro fossem cobertos. Depois de muitas tentativas, finalmente, foi feita a obra de cobertura dos canais, que fez com que o bairro ficasse mais limpo, proporcionando aos moradores mais um ponto de lazer, onde podem ser feitas caminhadas e outras atividades.

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sexta-feira, 26 de julho de 2024

Mercado público das Malvinas conheça um pouco da história de nossa comunidade ...

O surgimento da comunidade Malvinas O antigo Conjunto Álvaro Gaudêncio, hoje denominado bairro das Malvinas, é uma das comunidades mais populosas de Campina Grande, que segundo IBGE (2020) apresenta um número superior a 80 mil habitantes. Localiza-se na zona oeste do município, e faz fronteira com as comunidades Dinamérica, Tambor e Ramadinha. O modo como o bairro nasceu e a forma como se deu seu crescimento é um importante fator a ser localizado para o entendimento e a identificação dos problemas sociais e estruturais encontrados hoje no bairro Malvinas, bem como a relação que a comunidade tem com o lazer e o convívio social. O lazer apresenta como um de seus promotores o processo de urbanização estando intimamente relacionados, onde sua inclusão na observação da dinâmica cultural da sociedade precisa ser parâmetro para sua análise (BRUHNS, 1997). Reforçando essa discussão apresentada pela autora, Almeida (2008, p. 23) afirma que “a urbanização é um dos elementos chave para compreender o lazer. O lazer tem um amplo desenvolvimento na urbanização, absorvendo elementos da cultura, das artes e das relações sociais”.



O processo urbanístico apresenta estreita relação com o espaço e o tempo, onde suas características e nuances adquirem novos significados a cada momento temporal e espacial. Nesta dinâmica, Pellegrin (1999) inclui o indivíduo e a sociedade como um todo, que diante do tempo dialoga com esse espaço, estabelecendo além da interação uma apropriação do mesmo. A autora ainda discorre que: Trava-se, pois, um diálogo entre seres humanos e espaços, através da História, impregnado de valores sócioculturais. A relação que se estabelece entre ser humano e espaço caracteriza-se por uma movimentação constante, algo assim como uma discussão infinita, onde permeiam os valores e os momentos de uma determinada sociedade. Nessa perspectiva, os espaços utilizados, na comunidade, adquirem, para seus moradores, um significado próprio, revelando o sentimento de luta e conquista presente nos integrantes do bairro Malvinas. Para Rechia (2003, p.14), a existência dos espaços públicos depende do significado que a comunidade lhe concede, o qual “muitas vezes está relacionado com as formas de apropriação e o uso no plano da vida cotidiana, gerados ao longo do tempo, tornando-se referencial para o lugar”. Esse referencial delineia a forma como os moradores do bairro em foco agem em busca de seus ideais coletivos reivindicando seus direitos. Tal postura tornou-se motivo de orgulho e identidade para os moradores das Malvinas, o que fica bem representado nos spectos simbólicos1 de sua bandeira (Imagem 1) criada a partir de um concurso realizado nas escolas da comunidade, e na letra de seu hino, que existe desde 1987, com um trecho destacado a seguir:


Como se Formaram as Primeiras Feiras? Qual é o Perfil do Feirante? Como Concorrer Com os Supermercados? Existem Vantagens em Comprar Nas Feiras-Livres?



Ainda é meio nebulosa a origem das feiras-livres nas grandes cidades, pois alguns especialistas afirmam que em 500 a.C. já se realizava essa atividade no Oriente Médio e, outros não menos estudiosos, dizem que essas atividades surgiram na Idade Média relacionadas às festividades religiosas.

É certo que, durante séculos, a religião andou de braços dados com o comércio, uma vez que a palavra "feria" (latim) significa "dia santo" ou "feriado". As pessoas se reuniam em lugares públicos a fim de venderem seus produtos artesanais e, a partir desse incremento, o poder público interveio a fim de disciplinar, fiscalizar e – claro – cobrar impostos.


FEIRA DAS MALVINAS CAMPINA GRANDE PB.

No setor econômico podemos dizer que as feiras-livres são representativas, pois atualmente existem cerca de 200 feiras na cidade do RJ, empregando aproximadamente 6 mil feirantes, movimentando quase 13 mil toneladas de produtos / mês e um faturamento médio mensal de R$ 16 milhões. As feiras-livres se tornaram um importante canal de distribuição de hortifrutigranjeiros para os consumidores cariocas e, em função disso, pode-se afirmar que se trata de uma atividade economicamente relevante para a cidade e para milhares de cidadãos.




Feira das Malvinas Nossa cultura , nosso povo, nossas artes...

 A origem das feiras-livres nas grandes cidades, pois alguns especialistas afirmam que em 500 a.C. já se realizava essa atividade no Oriente Médio e, outros não menos estudiosos, dizem que essas atividades surgiram na Idade Média relacionadas às festividades religiosas.


Feira das Malvinas

 

Nossa cultura , nosso povo, nossa história 





O Projeto Sexta em Duas Rodas já é consagrado há 1 ano com a realização dos encontros, apresentações musicais, culinária regional, etc.

 



O  Projeto Sexta em Duas Rodas já é consagrado há 1 ano com a realização dos encontros, apresentações musicais, culinária regional, etc., acontecendo uma sexta-feira a cada mês, com um publico bastante intenso para a confraternização dos motociclistas campinenses e de adjacências. No próximo dia 26/07 estaremos comemorando, dentro da Semana do Motociciclista, o Dia do Motociclista, que ocorre em 27/07, havendo a apresentação da banda Cabeça de Dinossauro – O mehor do Rock Nacional. Há um ano a feirinha das Malvinas é conhecida no meio motociclístico campinense como O espaço de encontro de motocilclista campinense .  Você é nosso convidado especial, para abrilhantar a nossa festa.






Já conhece a feira das Malvinas

 NOSSA FEIRA É LOCALIZADA NO BAIRRO CIDADE MALVINAS 


O bairro das Malvinas é um bairro cidade localizado na zona oeste da cidade de Campina Grande no estado da Paraíba, com população superior a 80 mil habitantes.  

No dia 23 de março de 1983, o Bairro surgiu através da invasão do Conjunto Habitacional Alvaro Gaudêncio, construído pela CEHAP (Companhia Estadual de Habitação Popular).   

Na mesma época da invasão (1983) estava acontecendo um conflito militar nas Ilhas Falkland (popularmente conhecidas como Ilhas Malvinas), localizadas ao extremo sul da América Latina, daí a origem do nome do bairro.  


Visite e conheça nossa feira das Malvinas

Na antiguidade as feiras tinham o objetivo de promover trocas de mercadorias entre as pessoas de diferentes lugares e com diferentes itens. Com a queda do feudalismo e o surgimento do capitalismo, esse modo de comércio ganhou força e importância econômica. 



Feira das Malvinas , localizado na zona oeste de Campina Grande, completou 40 anos


Na antiguidade as feiras tinham o objetivo de promover trocas de mercadorias entre as pessoas de diferentes lugares e com diferentes itens. Com a queda do feudalismo e o surgimento do capitalismo, esse modo de comércio ganhou força e importância econômica. Inicialmente foram impulsionadas pelas Cruzadas, uma vez que naquela época as atividades comerciais deveriam atender as necessidades dos viajantes e com o tempo, as necessidades foram aumentando e se diversificando, bem como a população foi crescendo e as feiras, então, passaram a ter importância social, promovendo a comunicação e interação dos povos.

 

Feira das Malvinas


 

O Projeto Sexta em Duas Rodas já é consagrado há 1 ano com a realização dos encontros, apresentações musicais, culinária regional, etc.

 O  Projeto Sexta em Duas Rodas já é consagrado há 1 ano com a realização dos encontros, apresentações musicais, culinária regional, etc., acontecendo uma sexta-feira a cada mês, com um publico bastante intenso para a confraternização dos motociclistas campinenses e de adjacências. No próximo dia 26/07 estaremos comemorando, dentro da Semana do Motociciclista, o Dia do Motociclista, que ocorre em 27/07, havendo a apresentação da banda Cabeça de Dinossauro – O mehor do Rock Nacional. Há um ano a feirinha das Malvinas é conhecida no meio motociclístico campinense como O espaço de encontro de motocilclista campinense .  Você é nosso convidado especial, para abrilhantar a nossa festa.


Feira Das Malvinas

 Reunião com feirantes do Agronegócio  para discutir melhorias no estacionamento do mercado e melhor atender nossos clientes .


As Malvinas é o bairro mais populoso de Campina Grande. Sua população é superior a 80 mil moradores, número semelhante à população de cidades como Guarabira, Souza, Cajazeira, Bayeux e, pequenas ilhas e países do Caribe.

O Bairro divide-se por zonas populacionais, Dinamérica, Novo Cruzeiro, Conj. Mariz, Conj. Humberto Lucena, Cinza, Conj. Rocha Cavalcanti, Co...